Lê-se no Expresso curto (por Luisa Meireles e depois de muitas outras coisas sumárias ou do sumário, com a permanência grega... "où que me portent mes voyages la Grèce me blesse - M.Mercouri/Dassin"):
"(...) Hoje também é dia
de reunião de ministros da Defesa da NATO. A agenda é aquele jargão
habitual que dá para tudo ("Como a organização se está a adaptar a um novo
e mais desafiante ambiente de segurança"), mas que basicamente quer dizer
Rússia - sabia que os Estados Unidos planeiam instalar armamento pesado nos
países fronteiriços? Pois leia esta conferência de imprensa e
informe-se aqui (Público) e aqui (El Pais) onde o grafismo ajuda a
explicar. Ou mesmo aqui, no original (New York Times). Linhas
vermelhas estão de novo a ser traçadas no velho continente. A guerra fria era o
quê, ao certo? E nós, portugueses, que pensamos disto? (...)"
E o "grafismo (que) ajuda a explicar" de El Pais é este:
que pode ser completado por este outro parecido gráfico, tirado de A grande transição, de Wim Dierckxsens, com "fonte" em International Institute for Strategie, Suécia:
(...)
"... e nós, portugueses, que pensamos disto?"
PENSAMOS?...
QUE SABEMOS DISTO?!
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