quarta-feira, junho 03, 2015

Comentários à realidade emergente e impositiva - e à comunicação impost(or)a - 1

Esta manhã, antes de começar a trabalhar (ou já em começos de trabalho...), passei os olhos, como é de rotina, pelos emails recebidos, entre eles um Expresso curto
Era para ser de passagem... mas o editor (João Vieira Pereira) "agarrou-me". 
De modo a extravasar, talvez..., para mais de um post e para a tarde. Em comentários curtos (?)

  1. Blatter caiu! Tinha de ser... O futebol domina toda a comunicação. E o fenómeno social.avassala a comnicação. Mas não é de futebol que se trata! É de sociedade pôdre; é de ser a Justiça dos Estados Unidos que vem impor, na Suiça, averiguações e detenções. E o mais que for! E, para mais, o tal futebol não é o "americano", é o futebol "association", o nosso. Ao que chegou o impéri...alismo! 
  2. Outro tema é a Grécia. Como era de esperar. Estamos em Junho e, como era de esperar  - e aqui foi anunciado há largos meses -, é o mês e momento crucial. Para a Grécia? Não... para a Grécia, para a eurozona, para a União Europeia, para o FMI, para se questionar a dívida externa como armadilha. Que o começou a ser para os países do chamado 3º Mundo (o "sul") com veleidades de independência, as antigas colónias da periferia dos "dois mundos" (o "ocidente" capitalista e o "leste" socialista), agora armadilhada (e de que maneira!) para os países da periferia do centro. Veja-se este gráfico, de um estudo do FMI, de Junho de 2015, sobre a distância ao limite do endividamento, em que Portugal está em zona de risco significatico e, abaixo de nós, já sem qualquer distância ou margem para endividamento, Japão, Itália, Grécia e Chipre:

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