O camarada, de que apenas conhecia o pseudónimo, faltou à hora do encontro e, uma hora depois, não chegou ao "recurso".
Tinha sido assassinado no percurso que o traria ao encontro.
A morte saíra à rua da Creche num dia assim.
O "pintor morreu".
Chamava-se José Dias Coelho, escultor, de 38 anos, e era clandestino do Partido Comunista Português há 6 anos.
4 comentários:
Um grande abraço, Sérgio.
Abraço,Sérgio!
Um forte abraço desde a Galiza camarada.
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