Sento-me neste canto, a esta secretária, como se de aqui tivesse saído há uma eternidade quando foi apenas há três dias.
O que é a medida (interior) do tempo, este meu insistente - teimoso! - tema de agora. Deste tempo. Que salta dos momentos meus para os milénios nossos, de todos nós.
Para não perder este contacto convosco, ainda consegui deixar uns apontamentos a caminho de, no caminho para. Com as dificuldades resultantes do tempo (claro...) e da irregularidade nos acessos à net ("aqui?... só na recepção ou nos quartos virados a norte"; ali, só pagando; acolá, "acesso à net?... de lado nenhum porque nem telefone temos").
Fomos pagar uma dívida para connosco próprios, ver o Alqueva, a caminho de (ou a pretexto de) uma ida a Vila Real de Santo António e a Quarteira para tarefas. As voltas que se dão para pagar dívidas...
De Vila Real e de Quarteira regressámos. Com as tarefas cumpridas. Com uma enorme tranquilidade, satisfeitos por isso, insatisfeitos porque é sempre possível fazer melhor. Mas o ambiente que vivemos foi excelente e estimulante, até porque ainda beneficiámos da dinâmica da assembleia da organização regional realizada no domingo anterior.
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Agora, entrar de novo em rotinas... pouco seguro de saber o que isso é! Com muito "trabalho para casa".
2 comentários:
Que bom é ter "as contas em dia":))))
É muito boa a sensação do trabalho feito e do dever cumprido. Eu sempre pensei que estar reformado era... estar reformado, mesmo! :)))
(como se fossemos capazes...)
Beijo.
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