Chega a ser patético ouvir alguns (ou quase todos) destes “crânios” a perorar.
Há um “modelo” que adoptaram e usam como se fosse a realidade. Ou convencidos, ou querendo convencer, que esse “modelo” é, e foi, a realidade.
O “modelo” é, simplesmente, irrisório. Risível. Em dois traços o desenham. “Nós” consumimos demais, “nós” gastámos acima das possibilidades, “nós” endividámo-nos sem conta nem medida e, agora, tudo isso ficou a descoberto. E sublinham o “nós” para nos flagelar, a nós todos, com a culpa que é, evidentemente, só de alguns, dos próceres e dos executores de uma política que tem três décadas e meia.
Depois, cada um deles, desses…, embrulha o “modelo” que lhes serve em papel colorido, com dominante rosa ou laranja, num discurso absolutamente balofo, vazio de conteúdo, quer técnico, quer político, quer sobretudo ético. Verborreico, diarreico.
O dito “modelo” confronta-se com um inimigo de estimação, têm um ódio visceral, paranóico, por aquilo que uns chamam “modelo social”, outros “socialismo”, sempre o trabalho e os trabalhadores, sempre com o objectivo de mercadorizar a força de trabalho.
Por outro lado, o “nós” deles exclui-os a eles no que respeita aos sacrifícios que afirmam fatalmente inevitáveis… para o nós-outros” (e não em arremedo de castelhano).
Por mais estúpidos que nos queiram fazer, o seu modelo é o capitalismo, seus estúpidos ou a quererem passar por que o são.
Há um “modelo” que adoptaram e usam como se fosse a realidade. Ou convencidos, ou querendo convencer, que esse “modelo” é, e foi, a realidade.
O “modelo” é, simplesmente, irrisório. Risível. Em dois traços o desenham. “Nós” consumimos demais, “nós” gastámos acima das possibilidades, “nós” endividámo-nos sem conta nem medida e, agora, tudo isso ficou a descoberto. E sublinham o “nós” para nos flagelar, a nós todos, com a culpa que é, evidentemente, só de alguns, dos próceres e dos executores de uma política que tem três décadas e meia.
Depois, cada um deles, desses…, embrulha o “modelo” que lhes serve em papel colorido, com dominante rosa ou laranja, num discurso absolutamente balofo, vazio de conteúdo, quer técnico, quer político, quer sobretudo ético. Verborreico, diarreico.
O dito “modelo” confronta-se com um inimigo de estimação, têm um ódio visceral, paranóico, por aquilo que uns chamam “modelo social”, outros “socialismo”, sempre o trabalho e os trabalhadores, sempre com o objectivo de mercadorizar a força de trabalho.
Por outro lado, o “nós” deles exclui-os a eles no que respeita aos sacrifícios que afirmam fatalmente inevitáveis… para o nós-outros” (e não em arremedo de castelhano).
Por mais estúpidos que nos queiram fazer, o seu modelo é o capitalismo, seus estúpidos ou a quererem passar por que o são.
4 comentários:
Ia fazer um dos costumeiros comentários... mas antecipaste-te, incluindo o meu comentário no texto .
Aquilo é tudo malta castelhana...
Nós-outros... é muito bom! :-)))
Abraço.
Todos iguais. Primeiro eles. Depois "los outros", Nunca "nós-outros".
Um beijo
EXCELENTE!
E sem "punhos de renda".
Isto vai Camarada, isto vai!
Um abraço desde Vila do Conde.
Jorge
Vão dizer a desempregados, pensionistas, trabalhadores com ordenado mínimo que andaram a viver acima dos rendimetos. P. que os pariu! Peço perdão pelo vernáculo.
Abraço
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