Diria que "ainda a procissão vai no adro". E nem sei se conseguirei levar "o andor" muito mais onge...
O que sei é que este índice IDH, e os relatórios que, ano a ano, vai justificando, merecem atenção. E que para ela pretendo chamar.
Não será com eles, com os IDH tal como estão, que mediremos por forma cabalmente comparável a "riqueza das nações", o bem estar dos povos. Nem se espera que alguma vez se consiga tal fazer, com exactas representações estatísticas das realidades. Mas são aproximações, e aproximações que fazem um esforço.
No relatório deste ano, acabado de publicar, sublinho a introdução de três novas ponderações com a intenção de aproximar às desigualdades e à pobreza. Se não se deve (nunca!) ficar satisfeito com o que se tem, pior seria não aproveitar os instrumentos que vão sendo facultados, e os que se vão "inventando" a partir do instrumental sempre em desenvolvimento (como as forças produtivas) de que se vai dispondo.
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