sexta-feira, agosto 19, 2011

Talvez uma curva, talvez uma derrapagem...

Nenhuma estrada é uma recta (seja com c, seja sem c... escolha quem leia). Até as autoestradas, desenhadas para cortarem a direito e sempre-a-andar (fora as portagens, claro) se escapam a ter curvas. E quem diz curvas, diz derrapagens. O que torna particularmente perigosas as acelerações em tempo de chuva ou de neve. Ou mesmo só de forte ventania. Por inicativa privada (mas privada de quem?, ou privada de quê?). Mas quem é capaz de tirar o pé do acelerador quando o acelerador é o própprio pé...ou o pé do próprio
Também a História, também a História. 
Como é evidente, porque a História é uma estrada que cada um, em colectivo e sem tempo espartilhado, isto é, em séculos e milénios, projecta, constrói e (per)corre. Sem a mudança de marcha atrás. 

Atenção aos sinais: 

4 comentários:

cid simoes disse...

Boa alegoria... há muitos perigos mas há também um objectivo.

Fernando Samuel disse...

Se somos os sujeitos dela... vamos a ela!

Um abraço.

Maria disse...

Sem marcha atrás!

Beijo.

Graciete Rietsch disse...

Mas há sempre a"Estrada Larga" do nosso percurso, sempre em frente e, essa sim, sem marcha atrás

Um beijo..