terça-feira, março 13, 2012

Primeira baixa numa desagregação anunciada

O "monstruoso" ministério da economia, do trabalho e sei lá deque mais, entregue a um super-ministro, tipo d. sebastião vindo do que a Cana dá, tinha que resultar nisto.
E assim fomais depressa do que previsto porque o ministro nem para tocar viola tem mostrado ter unhas; ou mais tarde do que seria previsível por essa mesma razão, mas um dirigente (alcunhado de) sindical lhe deu uma ajuda.
A saída do secretário de Estado da energia é sintomática, e não se trata de caso isolado e pessoal. É toda uma política que, estando em causa, mostra o estado em que está, apenas ligada à máquina das finanças, e com os fios todos "troikados".
A procissão começou a sair do adro. No andor já este senhor da energia foi à vida; debaixo do pálio e a dizer e a escrever coisas difíceis de conceber por quem tenha dois dedos de testa, vai o pároco de uma freguesia destas, chamado Cavaco, o Silva-ele-é-que-é.

O povo está a ver passar a filarmónica?
Vai atrás?
Com as oferendas já tão escassas?

3 comentários:

trepadeira disse...

Tragam a moca.

Um abraço,
mário

jrd disse...

O povo já está farto de fanfarras,
qualquer dia não vai atrás, mas leva tudo à frente, porque nada mais tem para dar.

Graciete Rietsch disse...

Não poderá ir.
Para já temos a Greve Geral de 22 de Março.Depois a luta continuará, contínua, como tu dizes.

Um beijo.