Esta notícia, que a meu ver deveria abrir noticiários da comunicação social, estava ali, acabadinha de chegar, no "sítio" do sapo, e fui lá buscá-la. Logo desapareceu, substituida pela reacção de uma vice-presidente do GP do PS, que veio falar em diversão e responsabilidade e coisas dessas em que o seu grupo é pródigo.
Recupero-a (e terá de ser com outra fotografia do Jerónimo de Sousa... porque já não fui a tempo de apanhar a que acompanhava a notícia):
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Política (act.)
PCP apresenta moção de censura ao Governo
Económico com Lusa
17/05/10 18:02
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O anúncio foi feito hoje, pelo secretário-geral do PCP.
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PCP apresenta moção de censura ao Governo
Económico com Lusa
17/05/10 18:02
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O anúncio foi feito hoje, pelo secretário-geral do PCP.
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Jerónimo de Sousa anunciou hoje que o PCP vai apresentar uma moção de censura ao Governo na Assembleia da República.
A moção de censura - a primeira enfrentada pelo governo minoritário de José Sócrates - será entregue terça-feira no Parlamento, o que significa que terá de ser discutida ainda esta semana na Assembleia da República.
Segundo Jerónimo de Sousa, os prazos regimentais prevêem que o debate da iniciativa deve ocorrer "três dias depois da distribuição do texto".
No final de uma reunião do Comité Central, na sede do PCP em Lisboa, o líder comunista afirmou que esta iniciativa responde "ao alargado sentimento de protesto" e acompanha "a corrente de luta que desaguará na acção nacional da CGTP do próximo dia 29".
De acordo com o regimento da Assembleia da República, a moção de censura "visa reprovar a execução do programa do Governo ou a gestão de assunto de relevante interesse nacional", podendo ser apresentada por um quarto dos deputados em efetividade de funções ou por qualquer grupo parlamentar.
"A sua aprovação requer maioria absoluta dos deputados em efectividade de funções e provoca a demissão do Governo", define ainda o regimento.
Esta é a primeira moção de censura que José Sócrates enfrenta sem maioria absoluta, dependendo de outros partidos da oposição para a reprovar. Na anterior legislatura, o executivo enfrentou quatro moções de censura mas os votos do PS eram suficientes para a sua reprovação.
"Uma moção de censura que, para lá da expressão institucional, se assume essencialmente pela sua dimensão política", disse Jerónimo de
Sousa, acrescentando que, além de ser dirigida ao Governo, diz respeito também ao PS e PSD.
A iniciativa "encerra um juízo sobre o rumo de desastre nacional imposto ao país nos últimos anos pela política de direita e aos seus principais promotores", referiu o secretário geral do PCP, condenando "as medidas agora impostas e as acrescidas injustiças e desigualdades a que se prestam".
A moção de censura - a primeira enfrentada pelo governo minoritário de José Sócrates - será entregue terça-feira no Parlamento, o que significa que terá de ser discutida ainda esta semana na Assembleia da República.
Segundo Jerónimo de Sousa, os prazos regimentais prevêem que o debate da iniciativa deve ocorrer "três dias depois da distribuição do texto".
No final de uma reunião do Comité Central, na sede do PCP em Lisboa, o líder comunista afirmou que esta iniciativa responde "ao alargado sentimento de protesto" e acompanha "a corrente de luta que desaguará na acção nacional da CGTP do próximo dia 29".
De acordo com o regimento da Assembleia da República, a moção de censura "visa reprovar a execução do programa do Governo ou a gestão de assunto de relevante interesse nacional", podendo ser apresentada por um quarto dos deputados em efetividade de funções ou por qualquer grupo parlamentar.
"A sua aprovação requer maioria absoluta dos deputados em efectividade de funções e provoca a demissão do Governo", define ainda o regimento.
Esta é a primeira moção de censura que José Sócrates enfrenta sem maioria absoluta, dependendo de outros partidos da oposição para a reprovar. Na anterior legislatura, o executivo enfrentou quatro moções de censura mas os votos do PS eram suficientes para a sua reprovação.
"Uma moção de censura que, para lá da expressão institucional, se assume essencialmente pela sua dimensão política", disse Jerónimo de
Sousa, acrescentando que, além de ser dirigida ao Governo, diz respeito também ao PS e PSD.
A iniciativa "encerra um juízo sobre o rumo de desastre nacional imposto ao país nos últimos anos pela política de direita e aos seus principais promotores", referiu o secretário geral do PCP, condenando "as medidas agora impostas e as acrescidas injustiças e desigualdades a que se prestam".
6 comentários:
Vamos então fazer uma grande manifestação no dia 29!
Um abraço.
Posição certa e oportuna. E, claro, a comunicação deles dará todo o espaço e tempo de antena ao Louçã seu filho dileto.
Este governo merece mesmo uma imensa moção de censura mas no Parlamento como o Comité Central decidiu e não no fingimento das palavras.
Um beijo.
O dono do sapo pertence à cambada.
Dia 29 vamos ser MUITOS!!!!!
Beijos.
Estou enganada ou eles estão mesmo atrás do chaparro?
Seremos muitos.
Muitos Trabalhadores que nunca foram a Manifestações e todos que vêm lutando diariamente.
Lisboa irá ter a sua maior Manifestação.
Até ao dia 29 de Maio!
Bjs,
GR
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