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Condenação do desumano ataque de Israel
contra a «Frota da Liberdade»
O desumano ataque militar israelita contra os barcos de uma iniciativa de ajuda humanitária à população palestiniana na Faixa de Gaza – que levava bens de primeira necessidade e outros materiais para a resposta às prementes carências daquela população - que matou e feriu dezenas de pessoas, é mais um crime cometido pelo Estado de Israel que exige a mais clara e firme condenação.
O brutal ataque das forças israelitas, perpetrado em águas internacionais, contra a «Frota da Liberdade» - organizada pela Free Gaza, que transportava 750 pessoas e toneladas de mantimentos para a Faixa de Gaza - só pode merecer a condenação do Governo português.
Este hediondo crime traz para a ordem do dia o cruel e ilegal bloqueio imposto por Israel à população da Faixa de Gaza desde 2007, que criminosamente coloca todo um povo sob cerco e aprisionado. Um milhão e meio de crianças, mulheres e homens sobrevivem num território exíguo e privado das mais elementares condições de vida. Recorde-se a brutal agressão militar perpetrada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009, que provocou a morte e ferimentos em milhares e milhares de palestinianos, na sua maioria crianças e jovens e destruiu infra-estruturas básicas, constituiu mais um rude golpe para o povo de Gaza, que continua impune.
Na raiz de todos estes graves problemas que a população de Gaza enfrenta está a ocupação israelita dos territórios palestinianos. Uma ocupação condenada em sucessivas resoluções das Nações Unidas, mas que, com o apoio ou a conivência dos Estados Unidos da América e da União Europeia, não só não cessa como se agrava, com os assassinatos, as prisões e a expansão dos colonatos.
Neste momento em que a violência israelita volta novamente aos noticiários e às primeiras páginas, urge reafirmar as exigências fundamentais tendentes à resolução deste conflito e o inalienável direito do povo palestiniano a um Estado independente, soberano e viável:
• o imediato levantamento do bloqueio à Faixa Gaza;
• o desmantelamento dos colonatos;
• a remoção do muro de separação;
• o fim da ocupação israelita;
• a resolução do problema dos refugiados no quadro do respeito do direito de regresso;
• e o estabelecimento de um Estado da Palestina, dentro das fronteiras de 1967, com Jerusalém Leste como capital.
O brutal ataque das forças israelitas, perpetrado em águas internacionais, contra a «Frota da Liberdade» - organizada pela Free Gaza, que transportava 750 pessoas e toneladas de mantimentos para a Faixa de Gaza - só pode merecer a condenação do Governo português.
Este hediondo crime traz para a ordem do dia o cruel e ilegal bloqueio imposto por Israel à população da Faixa de Gaza desde 2007, que criminosamente coloca todo um povo sob cerco e aprisionado. Um milhão e meio de crianças, mulheres e homens sobrevivem num território exíguo e privado das mais elementares condições de vida. Recorde-se a brutal agressão militar perpetrada entre Dezembro de 2008 e Janeiro de 2009, que provocou a morte e ferimentos em milhares e milhares de palestinianos, na sua maioria crianças e jovens e destruiu infra-estruturas básicas, constituiu mais um rude golpe para o povo de Gaza, que continua impune.
Na raiz de todos estes graves problemas que a população de Gaza enfrenta está a ocupação israelita dos territórios palestinianos. Uma ocupação condenada em sucessivas resoluções das Nações Unidas, mas que, com o apoio ou a conivência dos Estados Unidos da América e da União Europeia, não só não cessa como se agrava, com os assassinatos, as prisões e a expansão dos colonatos.
Neste momento em que a violência israelita volta novamente aos noticiários e às primeiras páginas, urge reafirmar as exigências fundamentais tendentes à resolução deste conflito e o inalienável direito do povo palestiniano a um Estado independente, soberano e viável:
• o imediato levantamento do bloqueio à Faixa Gaza;
• o desmantelamento dos colonatos;
• a remoção do muro de separação;
• o fim da ocupação israelita;
• a resolução do problema dos refugiados no quadro do respeito do direito de regresso;
• e o estabelecimento de um Estado da Palestina, dentro das fronteiras de 1967, com Jerusalém Leste como capital.
A entregar na Embaixada de Israel,
Quarta-feira, dia 2 de Junho, às 18h00
12 comentários:
Vergonhoso, o sucedido!!
É importante condená-los!
Dizer que são assassinos é pouco.
Beijo.
A Faixa de Gasa, é um campo de concentração esraelita, sionista,nazista, com a complacência dos EU e da UE!
Estes são os piores terroristas do mundo...será que Hitler tinha razão para...
Viva o povo Palestiniano!
Abraço
Compreende-se a indignação e a revolta contra o Estado sionista de Israel pelos bárbaros crimes que tem cometido ao longo destas últimas décadas. Mas não podemos esquecer que os judeus no tempo de Hitler eram apenas uma etnia que estava espalhada pelo mundo desde há centenas de anos. Inclusivé na União Soviética muitos deles aderiram ao bolchevismo. Por isso a atitude anti-semita de Hitler não pode ser escamoteada nem branqueada. Chamo a atenção deste pormenor para a observação feita pelo leitor que assina poesianopopular.
Quero esclarecer o anónimo/a,que não foi minha intenção branquear Hitler, mas sim escurecer os sionistas esraelitas, ao nível de Hitler, assim como tambem não confundo todos os alemães com, Hitler, nem todos os italianos com mossuline, nem todos os hispanhois, com Franco, nem todos os portugueses com Salazar.
Chega-lhe?
Ficou esclarecido?
José Manuel dos Santos Manangão
BI 239517 do Arquivo de Identificação de Lisboa
Escrever em bom português: Será que Hitler tinha RAZÃO PARA...
Estou esclarecido/a...
E os palestinianos é que são terroristas?O que serão então os israelitas e quem os apoia?
O que eu acho é que os sionistas aprenderam muito bem a lição sinistra de Hitler.
Um abraço.
Mais um crime que ficará impune??
O estado Sionista continua a fazer o que melhor sabe fazer Terrorismo de Estado. Não tem conto os crimes que Israel tem cometido desde que existe como nação. E, como de costume, a Europa,os Estados Unidos da América, a ONU, a Nato, a EU e outros iguais vão lavar as mãos e continuar a deixar andar. Daqui a uns dias está tudo esquecido.Sempre foi assim e continuará a ser enquanto o mundo for o que é.
Foi com grande preocupação que ouvi bem cedo a triste notícia.
500 casas pré-fabricadas e 10 toneladas de mantimentos (vários), tanta falta fazem.
Como gostaria de poder mostrar a minha solidariedade na 4ª feira em Lisboa.
Viva o Povo Palestiniano!
Bjs,
GR
Criminosos e terroristas... desde a fundação, desde os fundadores.
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