Se a produção desce, o desemprego só podia subir;
se o desemprego sobe, o consumo privado teria de desce. !
As bolsas (não as nossas... as d"eles"):
oscilam
(com forte tendência p'ró desastre, i.é, crash >>> *$* €* )
(obrigado pela ideia,
Cid Simões)
3 comentários:
como se diz na minha terra: que montanha russa mais mal amanhada!!! :(
beijocassssssss
vovómaria
Até fiquei com tonturas:)))))
Este jogo do cresce e reduz parece-se com um jogo de tabuleiro que joguei muito em miúdo: o sobe e desce (acho que era esse o nome). Neste caso, se o actual rumo de submissão e agressão, que nos conduz ao desastre, prossegue, é sempre a descer no emprego e na capacidade de obter meios para satisfazermos as nossas necessidades. E, recordando a «Rqueza das Nações» (tal como na época era moda, este título é muito maior), Adam Smith escreveu algo assim: os operários se não trabalharem morrem ao fim de alguns dias ou semanas, o mesmo sucede aos patrões, só que durarão muito mais tempo, mas não tenhamos dúvidas que acabam por morrer, pois (com o contributo do nosso amigo Marx) não empregam, não exploram, não se apropriam da produção, não vendem, não acumulam... acabam por ficar sem meios, sem capital-dinheiro. Acontece que neste processo há quem acumule muito... e à quem morra mesmo!
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