«Mais uma pérola da desonestidade intelectual neo-liberal ou do pensamento dominante, capitalista é claro!
A evolução do consumo das famílias (a maior quebra dos últimos 30 anos, ou seja, desde que é apurada a série referente ao consumo privado) resulta do estado em que se encontra a economia. E esse estado resultará do quê? Da vontade de algum "espirito santo"? Ou resultará das políticas e das opções de política que as sustentaram?
Diz também, o Álvaro que é ministro, que após a acção do actual governo a economia portuguesa ficará irreconhecível... Não duvido! É a triste imagem que obtenho daqueles de que nos despedimos numa urna (que não contém votos). Faço votos para que, mesmo demorando muito tempo, sejamos capazes de recuperar a capacidade de satisfação das necessidades do povo português, sempre com menor esforço físico e intelectual, permitindo gozar cada vez mais do merecido tempo livre. Sei, sabemos!, que o povo será capaz, que seremos capazes!»
(Obrigado, Ricardo)
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