segunda-feira, dezembro 13, 2010

Temo é que nos obriguem a dever

Um simplismo como quem deve, teme (António Barreto), dito como uma verdade absoluta e final, teve uma resposta (de Barata-Moura) simples, arrasadora: temo é que nos obriguem a dever. Com um complemento definitivo: é preciso saber para que foi (e para que é) o endividamento, com que finalidade se pede emprestado: se i) para produzir, se ii) para pagar empréstimos anteriores, se iii) para tapar buracos criados pela especulação e continuar a especular.

5 comentários:

Maria disse...

Esta mania de insistirmos em ver o prós...
Barata Moura é brilhante!

Jorge Manuel Gomes disse...

Também vi Camarada!

Cada dia que passa tenho mais orgulho em pertencer a este grande colectivo.
Concordo com a Maria. O Camarada Barata Moura esteve mesmo brilhante na desmontagem das ideias neoliberais ali apresentadas.
Aqui também esteve muito bem:

http://www.youtube.com/watch?v=VDNjIuY1Z2w

Um grande abraço desde Vila do Conde.

Jorge Gomes

Anónimo disse...

SE excluírmos as habituais sonoridades eclesiásticas que pouco servem à vida política, ficamos com 3 avestruzes que nos puseram a dormir em 2 minutos. A. Barreto, consegue,o que é difícil para um sociólogo, ser mais estúpido que uma galinha ou que um jogador de futebol. B. Moura complicado nas seus raciocínios e metáforas de pesado grau dialéctico deixa o cidadão comum a não perceber o que ele diz. Finalmente A. Moreira,mais claro e objectivo no pensamento, perde-se nas suas elocubrações abstractas das quais nada se salienta com interesse.
Um belo soporífero para quem tem insónias e dificuldades em adormecer.

Anónimo disse...

Desta vez quis ver e ouvir do principio ao fim e gostei.

Até por que lá estava gente de saberes váriados...Mas Barata Moura, com aquele seu àvontade não me deixou dormitar.
Este nosso amigo e camarada JBM deu uma autêntica lição em vários motos.

O Padre não quis ou não soube dizer. A.M disse algumas coisinhas agraáveis ao ouvido. Quanto ao A.B.
Bem esse senhor deve de andar a mais neste planeta.

Haveremos de ter mais Baratas Mouras, não para nos deleitar mas para combater esta entorpecencia que tanto mal nos faz.
de o "Catraio" abraços

José Rodrigues disse...

Também vi.Quando dei por ela,vi o Barata Moura e fiquei até ao fim.Em síntese ele referiu a necessidade de "esperança concreta" que o mesmo é dizer como no lema da candidatura de Francisco Lopes:"é preciso transformar desânimos e resignações em esperança combativa".Vamos a isso!

Abraço