Se alguém etiqueta de psicopata outrém que nós consideramos psicopata, isso não torna esse alguém um dos nossos. Há muitas maneiras de ver a psicopatia do outros. Além da científica, claro...
Mas o facto é que essa etiqueta nos levou a ler. Assim a modos de "vamos lá a ver como este alguém, de que leituras anteriores nos afastam, chegou à psicopatia... - e a qual... - do tal outrém", que, logo se viu quem era e que, segundo nossa avaliação, é psicopata.
E tem-se uma surpresa. Agradável.
Noutra linguagem, ou terminologia, por outros caminhos embora alguns os mesmos - sobretudo o que se cruzam com gente viva a sofrer da psicopatia por nós diagnosticada - encontramos razões que são as nossas, uma psicopatia do tipo da que faz do outrém um sujeito... psicopata.
A crónica é de Clara Ferreira Alves,
tem o título Psicopata,
veio publicada na revista do Expresso,
e o "paciente" é um tal Gaspar!
1 comentário:
Às vezes as verdades são tão evidentes que são visíveis mesmo à vista desarmada, quer dizer mesmo por quem não as enxerga muitas vezes.
Um beijo.
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