À maneira de
Sophia de Mello Breyner Andersen
CANTATA DA PAZ e da luta
Vimos, ouvimos e lemos,
não pudemos ignorar.
Vimos, ouvimos e lemos,
não fugimos a lutar
Vimos, ouvimos e lemos
relatos de muitas fomes,
caminhos de tanta injustiça,
a linguagem do terrorismo.
A bomba de Hiroshima
foi crime hediondo que não esquecemos,
e tudo reduziu a cinzas,
homens, mulheres, crianças
De África e do Vietname
chegou-nos revolta e esperança,
e o grito de povos destroçados
deu força e confiança à nossa luta.
Nada conseguiu apagar ou apagará
o concerto e a fúria do nosso brado,
a nossa idade foi a da solidariedade,
o nosso tempo continua e continuará.
Sophia de Mello Breyner Andersen
CANTATA DA PAZ e da luta
Vimos, ouvimos e lemos,
não pudemos ignorar.
Vimos, ouvimos e lemos,
não fugimos a lutar
Vimos, ouvimos e lemos
relatos de muitas fomes,
caminhos de tanta injustiça,
a linguagem do terrorismo.
A bomba de Hiroshima
foi crime hediondo que não esquecemos,
e tudo reduziu a cinzas,
homens, mulheres, crianças
De África e do Vietname
chegou-nos revolta e esperança,
e o grito de povos destroçados
deu força e confiança à nossa luta.
Nada conseguiu apagar ou apagará
o concerto e a fúria do nosso brado,
a nossa idade foi a da solidariedade,
o nosso tempo continua e continuará.
3 comentários:
:-)))
Abraço.
Gosto muito masi assim...
Um abraço.
Gosto assim, está mais actual.
Bjs,
GR
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