É triste pensarmos, que aquele regime odioso existiu, por outro lado sentimonos recorfortados por sabermos que a luta não foi em vão,o pouco ou muito que hoje usufruimos, devemos em parte a esses revolucionários, que ainda hoje nos acompanham e aos que infelismente não conseguiram resistir aos maus tratos da besta fascista! Seja como for ao ouvir o Hino de Caxias fico de pêlo em pé!
O solista é um amigo, um elemento do Coro do Lopes Graça, e no friso de cantoras e cantores que todos reconhecemos, o "meu lugar" está vazio, porque embora tendo participado activamente na preparação deste espectáculo, "25 Canções de Abril" e obviamente ter também cantado, só deu para estar (fisicamente) no de Lisboa. Por compromisso com outro "Canto Livre" não me foi possível ir ao "25 Canções" do Porto, onde foram recolhidas estas imagens. Ainda "faz impressão!..."
O Pico! Então não o conheço! Com aquele vozeirão. E contido. E comovido! Julgava que te tinha reconhecido, Samuel. Barbudo e lá atrás... uns anitos mais novo. Abraço
Os barbudos lá atrás são o Adriano, o Tordo, o Manel... e esse, a cantar junto à Júlia Babo é o Letria. O Paulo, o Edmundo Silva, A Luisa Basto e a outra miúda (de que não me alembra o nome), não usavam barba.
Passei só para dizer que a capa do teu livro está, muito bonita. Nostálgica. Ramos com um emaranhado labiríntico, mas resistentemente erguidos, há espera de nova ramagem verde, há espera de novo futuro. Pode ser um grande disparate, mas vi assim a capa, linda. Agora é só esperar por Setembro. Parabéns. Bjs,
Obrigado pela ajuda, Samuel. Tinha-te confundido com o Letria... Desculpa lá! GR, foi assim - mais ou menos - que vi a capa propota, no emaranho que é a vida em se insere uma vida, sempre à procura de um caminho, do caminho para o futuro que é nosso porque o descobrimos e para ele queremos contribuir. Por isso a acolhi com satisfação e dei o meu acordo (e agradecimento ao autor). Mas parece que há dúvidas. Critérios editoriais que aceito. A ver vamos como vai sair... De qualquer modo já me sinto ligado a "esta" capa pelas leituras (como a tua) que dela faço.
Só agora li o teu comentário, vóvó Maria (que "inveja" pelo "dia dos avôs e avós"...). E parabéns pelas novidades que me chegaram e farão aumentar a contraditória (grande) alegria e (pequena) "invejinha.! Obrigado pelo teu "voto" para a capa... Beijos
a tua ternura para comigo e para com os outros, é sempre tão grande, que fico sem jeito e sem palavras... apenas com a enorme vontade de te dar um abraço!! passo muito por esta casa, mas como digo e repito, não tenho grandes estudo para fazer comentários... assim, de quando em vez, vou assinalando a minha presença com... muitas beijocasssss vovó Maria
13 comentários:
Arrepio-me quando oiço este Hino...
Já ontem o ouvi, no blog do Pedro Namora, e agora aqui....
Foi bom ver lá atrás o "calmeirão" do Adriano..
É sempre uma grande emoção ouvir o Hino Caxias, quem me ensinou a letra foi o nosso querido camarada António Dias Lourenço.
GR
«Vá camarada, mais um passo»: vamos a isso!
É triste pensarmos, que aquele regime odioso existiu, por outro lado sentimonos recorfortados por sabermos que a luta não foi em vão,o pouco ou muito que hoje usufruimos, devemos em parte a esses revolucionários, que ainda hoje nos acompanham e aos que infelismente não conseguiram resistir aos maus tratos da besta fascista!
Seja como for ao ouvir o Hino de Caxias fico de pêlo em pé!
O solista é um amigo, um elemento do Coro do Lopes Graça, e no friso de cantoras e cantores que todos reconhecemos, o "meu lugar" está vazio, porque embora tendo participado activamente na preparação deste espectáculo, "25 Canções de Abril" e obviamente ter também cantado, só deu para estar (fisicamente) no de Lisboa. Por compromisso com outro "Canto Livre" não me foi possível ir ao "25 Canções" do Porto, onde foram recolhidas estas imagens.
Ainda "faz impressão!..."
Abraço
O Pico!
Então não o conheço! Com aquele vozeirão. E contido. E comovido!
Julgava que te tinha reconhecido, Samuel. Barbudo e lá atrás... uns anitos mais novo.
Abraço
Os barbudos lá atrás são o Adriano, o Tordo, o Manel... e esse, a cantar junto à Júlia Babo é o Letria.
O Paulo, o Edmundo Silva, A Luisa Basto e a outra miúda (de que não me alembra o nome), não usavam barba.
Passei só para dizer que a capa do teu livro está, muito bonita.
Nostálgica.
Ramos com um emaranhado labiríntico, mas resistentemente erguidos, há espera de nova ramagem verde, há espera de novo futuro.
Pode ser um grande disparate, mas vi assim a capa, linda.
Agora é só esperar por Setembro.
Parabéns.
Bjs,
GR
Amigo :)!
também só fui ao de Lisboa !...
que capa bonita a do teu livro!
com que então, lançamento em Setembro? boa :)!!!!
beijocasssss
vovó Maria
Obrigado pela ajuda, Samuel. Tinha-te confundido com o Letria... Desculpa lá!
GR, foi assim - mais ou menos - que vi a capa propota, no emaranho que é a vida em se insere uma vida, sempre à procura de um caminho, do caminho para o futuro que é nosso porque o descobrimos e para ele queremos contribuir. Por isso a acolhi com satisfação e dei o meu acordo (e agradecimento ao autor). Mas parece que há dúvidas. Critérios editoriais que aceito. A ver vamos como vai sair...
De qualquer modo já me sinto ligado a "esta" capa pelas leituras (como a tua) que dela faço.
Só agora li o teu comentário, vóvó Maria (que "inveja" pelo "dia dos avôs e avós"...). E parabéns pelas novidades que me chegaram e farão aumentar a contraditória (grande) alegria e (pequena) "invejinha.!
Obrigado pelo teu "voto" para a capa...
Beijos
oh Amigo!!!!
a tua ternura para comigo e para com os outros, é sempre tão grande, que fico sem jeito e sem palavras... apenas com a enorme vontade de te dar um abraço!!
passo muito por esta casa, mas como digo e repito, não tenho grandes estudo para fazer comentários... assim, de quando em vez, vou assinalando a minha presença com...
muitas beijocasssss
vovó Maria
Abraço em crédito, vovó Maria! E que não tarde muito o pagamento...
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