Hoje as notícias são tão más que eu nem consigo fazer qualquer comentário. Apenas, ler,ouvir as opiniões sérias, refletir e continuar a luta uasando todas as minhas possibilidades.
O Senhor Presidente da República, garante do normal funcionamento das instituições democráticas, permite este ataque, sem precedentes, ao Tribunal Constitucional? Até que limite de degradação e de destruição será preciso chegar para que o Senhor Presidente utilize os seus poderes constitucionais e devolva a palavra ao povo que o elegeu e lhe confiou a missão de cumprir e fazer cumprir a Constituição? Depois do Ministro das Finanças ter falhado todas as suas previsões, ser obrigado a rectificar várias vezes o Orçamento, insistir em aplicar medidas consideradas inconstitucionais, ter desbaratado os sacrifícios impostos aos portugueses, permite-se-lhe que por simples despacho coloque em causa o funcionamento normal de serviços públicos essenciais?
4 comentários:
Hoje as notícias são tão más que eu nem consigo fazer qualquer comentário. Apenas, ler,ouvir as opiniões sérias, refletir e continuar a luta uasando todas as minhas possibilidades.
Um beijo.
Muito bem Honôrio Novo!
Um bjo
O papel que houver (porque há sempre um, mesmo se no fim da resma) que lhes sirva para redigir o pedido de demissão.
Se não, usem a televisão!
O Senhor Presidente da República, garante do normal funcionamento das instituições democráticas, permite este ataque, sem precedentes, ao Tribunal Constitucional?
Até que limite de degradação e de destruição será preciso chegar para que o Senhor Presidente utilize os seus poderes constitucionais e devolva a palavra ao povo que o elegeu e lhe confiou a missão de cumprir e fazer cumprir a Constituição?
Depois do Ministro das Finanças ter falhado todas as suas previsões, ser obrigado a rectificar várias vezes o Orçamento, insistir em aplicar medidas consideradas inconstitucionais, ter desbaratado os sacrifícios impostos aos portugueses, permite-se-lhe que por simples despacho coloque em causa o funcionamento normal de serviços públicos essenciais?
Enviar um comentário