28.04.2013
Antes de começar o dia de
hoje – mais um em Berlim – vou tentar completar o que o cansaço de ontem impediu
de terminar… mas deixou “pontas”.
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Antes de mais, o que escrevinhei
em papeis avulso durante a caminhada, e que estava perdido no fundo do bolso da
calças.
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Anotando quando no edifício-monumento
ao soldado desconhecido: “em Maio, há 38 anos…
que houve!”.
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E mais:
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Pietá (qualquer pietá)… glorificar o sofrimento?
Não!, respeitar o sacrifício pessoal para melhor futuro colectivo, sacrifícío e
sofrimento ilustrados pela imagem da mãe a amparar o corpo do filhos assassinados
pela(s) guerra(s).
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Os meninos de sua mãe que
jazem mortos e arrefecem nos seus braços… que se levantam para a luta.
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Contra a(s) guerra(s), pela
Paz!
(...)
1 comentário:
Palavras muito bonitas ao sofrimento da Mãe / Mulher e às vítimas, seus filhos.
Cada homem/mulher que tomba numa Guerra é sempre filho de alguém.
Gd BJ,
GR
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