- O desenvolvimento das forças produtivas é processo de transformação de valores de uso (do que a natureza nos “oferece”), e por essa via se cria valor;
- Enquanto estádio, ou patamar, de relações de produção que o definem, o processo no capitalismo é de criação de mais-valia por utilização como capital variável de força de trabalho trocada, como mercadoria com valor de troca, por capital-dinheiro, i.e., salário, e por essa via, incorporando capital variável no capital constante (meios de produção), se cria valor.
Esta é uma outra e fundamental unidade dialéctica das que (se) fazem (n)a realidade, que resulta das duas ópticas – do ponto de vista das forças produtivas ou do ponto de vista das relações de produção -, que vêm de Adam Smith e que Marx tanto trabalhou, e só vale para o modo de produção capitalista, enquanto…
Chegados (os que eventualmente me leram e eu) ao fim desta caminhada – até porque foi motivada por tarefa para a Festa… e a Festa está aí! – há que começar de novo. Não a partir do zero ou do ponto anterior ao começo do percurso feito, mas a partir deste falso fim a que chegámos, e procurando aproveitar todos os passos que foram (e continuarão a ser) dados.
(...até começar de novo!)
1 comentário:
Foi um belo "passeio" pelo caminho da inteligência...
Abraço.
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