No facebook Pcp Portimão olhos amigos foram encontrar o que os camaradas que "alimentam" aquele espaço de comunicação encontraram sei lá onde, e mãos amigas mandaram-me a mensagem com a pergunta se me lembro.
Precisamente desta intervenção (que terá sido de 1 minuto, como tantas que fiz durante os 11 anos de tarefa, e a que dei ligeiríssimos "toques" de grafia) não me lembro. Mas lembro-me de ter feito muitas no mesmo sentido, a começar ainda muito antes do adiamento da criação do euro por dois anos, tantas eram já as dificuldades (até técnicas), e lembro, sobretudo, a declaração de voto de 2 de Maio de 1998. O nosso NÃO (do PCP) bem explicadinho, com previsões que, para mal das nossas virtudes e por virtude dos pecados deles, se estão a confirmar inteiramente:
«Recordemos...
"É por isso particularmente oportuno perguntar, hoje, quanto custará, em termos
sociais, essa intenção de adoptar a moeda única em 1997.
Com quantos/quais os Estados membros? A quantas velocidades, a
partir da institucionalização de um "núcleo duro" ou de outras
eufemísticas imagens? Com mais quanto milhões de desempregados e de excluídos?
Com que custos sociais para os trabalhadores, os cidadãos dos Estados-membros?"
Sérgio Ribeiro — Plenário de Estrasburgo — 18 de Janeiro de 1995»
3 comentários:
A eles custa-lhes a engolir e muito mais reconhecer que todas as nossas previsões são uma realidade.
E muitos,mesmo com o resultado ä vista,nao sô nos nûmeros,mas com toda a regressao impossîvel de esconder,ainda defendem a moeda-maravilha.
Bjo
a lucidez às vezes parece clarividência.
Enviar um comentário