sexta-feira, maio 31, 2013

A propósito de uma crónica porca, porca, porca...

... que li e que só podia ter sido escrito por um porco, porco, porco!!!, talqual diz o cantigueiro (ver aqui). 
Por curiosidade, fui espreitar o currículo do sujeito na Wikipédia. Dele retirei umas coisas:


Henrique Manuel Baptista da Costa Monteiro nasceu em Lisboa a 1 de Setembro de 1956. Tem, portanto, 56 anos! É jornalista profissional desde 1979, tendo iniciado a sua carreira no jornal Voz do Povo, que foi da UDP. Actualmente é "publisher" do Expresso, o que acumula com o cargo de Director da revista económica Exame e da revista Courrier Internacional. Em 2010 foi nomeado "publisher" e director da revista trimestral Intelligente Life (ou seja, "Vida Esperta"), resultado de um acordo entre o Expresso e a revista britânica The Economist
Foi  da direcção do Sindicato dos Jornalistas e membro do Conselho Geral daquele Sindicato. Mas deixou-se disso...
Juntou-se a outros para fundar o Clube da Esquerda Liberal, em 1984, e mais tarde o Clube Alexis de Tocqueville, fazendo parte dos Conselhos Editoriais das revistas Risco e Nova Cidadania.
Integra como membro a Maçonaria através da Loja Convergência.
Deve ter assumido, neste momento, a tarefa de "malhar" (porcamente, claro) no sindicalismo e nos sindicalistas. Para cumprir ordens de quem serve zelosamente, ou por sua livre iniciativa e alta recreação.

Em título da sua coluna semanal no Expresso, autoriza que se lhe chame o que se quiser. 
Depois do que li, e do que já escrevi... passo!

5 comentários:

Maria disse...

O bípede não merece uma única sílaba!

Beijo.

Graciete Rietsch disse...

Esse homem, tal como muitos outros/as que andam para aí a "opinar"não tem coluna vertebral.

Um abraço.

Anónimo disse...

Repito o que já lhe chamei no comentário que fiz no "cantigueiro": BADALHOCO!GRANDE BADALHOCO!

Campanica

Anónimo disse...

E ao que parece o lacaio ou alguém da mesma equipa, já retirou essas informações da wikipédia...

Pata Negra disse...

Um porco não se pega como um boi, capa-se!
Um abraço irritado com o cornista