quinta-feira, maio 09, 2013

O caminho da Paz é o único para a Humanidade


 

Conselho Português para a Paz e Cooperação
Rua Rodrigo da Fonseca, 56 – 2º 1250 -193 Lisboa, Portugal

Tel. 21 386 33 75 / Fax 21 386 32 21 e-mail: conselhopaz@cppc.pt

9 de Maio de 1945


68 Anos da vitória sobre o nazi-fascismo

São passados 68 anos sobre a capitulação do nazi-fascismo e consequentemente o fim da 2ª Guerra Mundial na Europa. 2ª Guerra Mundial que foi o maior e mais bárbaro conflito da História da Humanidade que se saldou pelo arrasamento de cidades e vilas, pelo incomensurável padecimento humano em campos de concentração e pela morte de mais de 50 milhões de pessoas, grande parte civis inocentes, em condições inimagináveis de sofrimento, e da maior crueldade de que há memória: o lançamento das bombas atómicas sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki.


O Conselho Português para a Paz e Cooperação associa-se a todos os cidadãos portugueses amantes da Paz na comemoração desta histórica vitória que libertou a Europa da ocupação e subjugação militares pelas potências imperialistas do Eixo.



No mundo de hoje assistimos à crescente utilização da força militar pelas potências imperialistas contra países indefesos, com argumentos estafados de defesa das populações que não escondem os objectivos de rapina das riquezas naturais desses países. Crescem também os arsenais militares com armamentos cada vez mais sofisticados, utilizando as magníficas conquistas da ciência e da técnica do tempo que vivemos para produzir morte em cada vez mais hediondas condições, ao invés do caminho tão prometedoramente iniciado e anunciado da destruição dos arsenais nucleares, do desarmamento progressivo e controlado, com vista a um Mundo de Paz.


O Caminho da Paz é o único com futuro para a Humanidade.
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e, quase comovido perante esta fotografia,
lembra-se que, ao lado desta bandeira,
tão nossa e tão visível, 
havia outras,
de outros "aliados" - E.U.A., França, Reino Unido -
e alguns cabos de vassoura, 
levantados por mãos portuguesas,
assinalando a presença de um outro "aliado":
a União Soviética, 
cuja bandeira o fascismo interno não podia ver

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