Quando, provocadas pela indigência cultural ao serviço da cupidez desumana, encontro manifestações de inteligência e de humor; quando, vendo que, soberba e estupidamente, nos querem fazer passar por parvos, leio o que gostaria de ter dado; quando, irritado - mais, indignado - com a utilização formal e perversa do que foi conquistado com luta, determinação e sentido da colectividade, deparo com respostas que esclarecem e, também, fazem sorrir e ridicularizam o que... é ridículo
que fazer?
Divulgar, transcrever.
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Terça-feira, 21 de Maio de 2013
Os Conselheiros rebentaram o tontómetro
A maquineta pifou, sujeita que foi a uma esforço inusitado.
É difícil aglomerar tanta tontaria em tão pouco espaço
Se o ridículo matasse tinham morrido todos sem nos ter maçado. Tanta massa cinzenta, tantos cinzentões cheios de massa, tantos Doutores-Professores e até um poeta Alegre, tantas desilusões para a UGT, tanto barulho mediático, tanta gente chique, pia e riquíssima do mundo do JET7; ex-ministros, ex-Presidentes da República
e sai aquele espirro-comunicado, fruto de um bate-papo, imagem da vacuidade de cabecinhas tontas, coniventes declarados do saque a que todos eles nos têm sujeitado.
"O Conselho de Estado entende que o programa de aprofundamento da União Económica e Monetária deve criar condições para que a União Europeia e os Estados-Membros enfrentem, com êxito, o flagelo do desemprego que os atinge e reconquistem a confiança dos cidadãos, devendo ser assegurado um adequado equilíbrio entre disciplina financeira, solidariedade e estímulo à atividade económica"
Que tivessem feito sair o comunicado em verso,
declamado pelo poeta de serviço,
“Pergunto ao vento que passa
e o vento nada me diz
para onde é que vai a massa
que roubam no meu país”.
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e agradecer
ao Cid Simões
e ao seu
aspalavrassaoarmas
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