No regresso de três dia de Festa, três ou quatro (os que forem... antes do sono me vencer) respigos:
1. Não há Festa como esta!
2. Melhor que a de 2010?… a de 2011!
3. O Palco 25 de Abril sempre repleto de gente que nasceu depois do 25 de Abril, fosse no concerto sinfónico, fosse na actuação do grupo mais “da pesada”
4. Vale a pena lutar durante o ano todo para viver estes três dias… de luta!
5. Porque me falhou um encontro para almoço (por motivos ponderosos), resolvi ir almoçar sozinho – onde não conhecesse ninguém e ninguém me conhecesse! –, para “gozar” diferentemente a Festa. Fui ao Bar dos Lombinhos, lá ao fundo, “escondido” entre o canto da criança e o espaço desportivo. Consegui o objectivo e foi bom: provar-me que tudo é possível na Festa (não há Festa como esta).
6. De vez em quando dão-me destas. Sexta-feira resolvi não ouvir mais o concerto (apesar de estar a gostar muito do que ouvia) e ir dar uma volta. Dei por mim a assistir a um debate interessantíssimo sobre biodiversidade no espaço ciência. Não coincidiam, em muitos aspectos, as opiniões dos dois participantes no debate. Sobre política e sobre baldios. Aprendi umas coisas.
7. Sábado, de tarde, tive muito (e delicado, e complicado) trabalho. Tarefas de que falarei, talvez amanhã e de outra maneira…
8. Domingo, num turno pela PAZ, fartei-me de vender imperiais, canjas saloias, caipiririnhas, mojitos, salgados e por aí fora. Não me entendi lá muito bem com a caixa registadora (perdi o hábito do tempo da Som da Tinta… embora tenha vendido mais imperiais naquelas horas do que em muitos meses a tentar vender livros em Ourém!)
9. Estar em cima daquele palco durante o comício é qualquer coisa de impressionante. Só vivido! De lá trouxe o cravo que juntei a uma EP que ficou por vender.
1. Não há Festa como esta!
2. Melhor que a de 2010?… a de 2011!
3. O Palco 25 de Abril sempre repleto de gente que nasceu depois do 25 de Abril, fosse no concerto sinfónico, fosse na actuação do grupo mais “da pesada”
4. Vale a pena lutar durante o ano todo para viver estes três dias… de luta!
5. Porque me falhou um encontro para almoço (por motivos ponderosos), resolvi ir almoçar sozinho – onde não conhecesse ninguém e ninguém me conhecesse! –, para “gozar” diferentemente a Festa. Fui ao Bar dos Lombinhos, lá ao fundo, “escondido” entre o canto da criança e o espaço desportivo. Consegui o objectivo e foi bom: provar-me que tudo é possível na Festa (não há Festa como esta).
6. De vez em quando dão-me destas. Sexta-feira resolvi não ouvir mais o concerto (apesar de estar a gostar muito do que ouvia) e ir dar uma volta. Dei por mim a assistir a um debate interessantíssimo sobre biodiversidade no espaço ciência. Não coincidiam, em muitos aspectos, as opiniões dos dois participantes no debate. Sobre política e sobre baldios. Aprendi umas coisas.
7. Sábado, de tarde, tive muito (e delicado, e complicado) trabalho. Tarefas de que falarei, talvez amanhã e de outra maneira…
8. Domingo, num turno pela PAZ, fartei-me de vender imperiais, canjas saloias, caipiririnhas, mojitos, salgados e por aí fora. Não me entendi lá muito bem com a caixa registadora (perdi o hábito do tempo da Som da Tinta… embora tenha vendido mais imperiais naquelas horas do que em muitos meses a tentar vender livros em Ourém!)
9. Estar em cima daquele palco durante o comício é qualquer coisa de impressionante. Só vivido! De lá trouxe o cravo que juntei a uma EP que ficou por vender.
10. Até amanhã, camaradas do Partido com paredes de vidro.
5 comentários:
No fim dos três dias cheguei a casa, abri o computador, tentei ler mas... caí na cama como pedra.
Agora é hora de ver os posts destes três dias...
Ainda te vi uns minutos, mas da Zé nem cheiro.
Beijo.
Que inveja, Camarada! Que inveja eu tenho por não poder estar aí na festa.
Mas conto estar na melhor Festa do Avante...a de 2011!!!
Tive muita pena mas este ano não deu para ir. Compromissos profissionais!
Vida complicada esta de quem trabalha por turnos e aos fins-de-semana.
Tenho muito orgulho de pertencer a este colectivo, a este Partido que é meu , nosso e de quem o quiser abraçar. "Um Partido com paredes de vidro", transparente e claro como a água (também já li e recomendo vivamente).
Um grande abraço desde Vila do Conde(esteve muito bem representada na Festa),
Jorge Gomes
E foi ver-te numa roda-viva a fazer Debates, vender bebidas, dares esclarecimentos aos muitos que te questionavam sobre a situação económica, a distribuíres abraços, a seres “forçado” a brindar pela Festa ou pela tua presença nos muitos Pavilhões por onde passavas. Repartiste muitos abraços e o teu longo sorriso Amigo. Devias estar fatigado, mas muito feliz!
Como gostava de ter palavras para descrever o que sinto cá dentro perante o Comício, é sempre um momento alto e muito bonito.
Terminou a Grande Festa do Avante 2010.
Viva a Festa do Avante 2011!
Bjs,
GR
estou cansado...cheguei hoje.
mas vale sempre a pena. respirei os ares límpidos da camaradagem, viva a FESTA!
abraço deste vale.
Também assisti a um óptimo debate no Espaço Ciência sobre (bio)diversidade no Universo, assim lhe chamou o Prof Máximo Ferreira, e à leitura espantosa de dois maravilhosos poemas sobre o mesmo assunto(um de Gedeão e outro de Carlos Drummond de Andrade)pela mulher do professor.
Foi lindo!!!!!
Um abraço.
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