sexta-feira, junho 11, 2010

De Évora a caminho de casa

12 de Junho.
Ontem, à noite, em Évora, ainda tentei dar-vos a boas noite mas o "sem fios" não funcionou... ou fui eu que fui azelha.
Recuperei o que, afinal, não se perdeu, ficou como "rascunho" e que, agora, depois de um dia em cheio, em tarefa de que muito gosto, serve para os desejos de boa noite para hoje. Que também estendo a eventuais novos visitantes... porque houve camaradas que me pediram este endereço. Para eles, se não ficaram cansados de me ouvir, aqui ficam as saudações e os agradecimentos por um dia de trabalho tão agradável!
Estava, então, em "rascunho":
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Porque hoje começámos o dia a fazer quilómetros para ir a Lisboa homenagear a memória de um homem que o merece como raros e chegar aqui a Évora, posso apenas deixar um apontamento, reproduzindo esta frase que o cantigueiro deixou no seu blog, a propósito do discurso de um tal Barreto no 10 de Junho, e que diz muito (ou tudo) do que fica sempre (e porquê?) por dizer quando se fala do "velhos combatentes":

«Poderia, sei lá... ter-se lembrado de que os “velhos militares de Abril” foram todos (ou quase todos) “velhos combatentes” na Guerra Colonial...»

4 comentários:

Fernando Samuel disse...

É o que se chama fazer quilómetros bem feitos...

Um abraço.

Graciete Rietsch disse...

Olá bom dia, camarada Sérgio. Já tinha saudades.
Um abraço.

Maria disse...

Sei bem o que é pensar que se tem net e depois ela não funcionar... é uma chatice!

Beijo.

João Pimenta Lopes disse...

Oh camarada, e lá haveriamos de ter ficado cansados!? São sempre poucos e curtos estes momentos em que podemos beber a quem acumula anos de conhecimento e experiência.
Um grande abraço,