Hoje, acordei estupidamente lúcido. Às vezes, acontece sentir-me assim... Como se, em lugar de ir aquim sacudido num "expresso" da Rodoviária, estivesse na 1ª classe de um avião daqueles enormes, depois de umas hospedeiras hospitaleiras me terem servido um generoso gin tónico.
E como o tempo de lucidez (e não só) não dá para escrever o livro que exacerbe (o Mário Henriques Leiria tentou), saem-me umas "mínimas":
Ele há os bancos... bancos;
ele há os bancos a abarrotar;
ele há os bancos rotos e em bancarrota;
ele há o banco do vaticano;
ele há o banco do Benfica (ai Jesus!...);
ele há o banco do PS (com uns seguros e outros nem por isso...)
e ele há o banco de que, infelizmente, hoje tanto se fala... o alimentar!
5 comentários:
O que já há bastante menos são...bancos de carpinteiro e qualquer dia os bancos de sangue,passam a ser(ão?),um bom "cluster" de negócio!
Abraço
"Um grande avião?"
Grande Banco!
Banco Alimentar
Lembrei-me,
http://www.youtube.com/watch?v=VDNjIuY1Z2w&feature=related
Necessitava de um banco com memória, para não me esquecer tanto.
Esqueci-me de te enviar um,
Gd Bj,
GR
Triste país... que tal "banco" tem.
Abraço.
A propósito: já reparaste que os tipos que pedem para o Banco Alimentar, só o fazem nas grandes superfícies e nunca nas ruas de pequeno comércio? Por que será?
Um abraço.
Enviar um comentário