segunda-feira, novembro 29, 2010

Hoje, 29.11.2010, de manhã (antes da "descoberta" wireless na RN)

Hoje, acordei estupidamente lúcido. Às vezes, acontece sentir-me assim... Como se, em lugar de ir aquim sacudido num "expresso" da Rodoviária, estivesse na 1ª classe de um avião daqueles enormes, depois de umas hospedeiras hospitaleiras me terem servido um generoso gin tónico.
E como o tempo de lucidez (e não só) não dá para escrever o livro que exacerbe (o Mário Henriques Leiria tentou), saem-me umas "mínimas":
Ele há os bancos... bancos;
ele há os bancos a abarrotar;
ele há os bancos rotos e em bancarrota;
ele há o banco do vaticano;
ele há o banco do Benfica (ai Jesus!...);
ele há o banco do PS (com uns seguros e outros nem por isso...)
e ele há o banco de que, infelizmente, hoje tanto se fala... o alimentar!

5 comentários:

José Rodrigues disse...

O que já há bastante menos são...bancos de carpinteiro e qualquer dia os bancos de sangue,passam a ser(ão?),um bom "cluster" de negócio!

Abraço

GR disse...

"Um grande avião?"
Grande Banco!

Banco Alimentar

Lembrei-me,

http://www.youtube.com/watch?v=VDNjIuY1Z2w&feature=related

GR disse...

Necessitava de um banco com memória, para não me esquecer tanto.
Esqueci-me de te enviar um,

Gd Bj,

GR

samuel disse...

Triste país... que tal "banco" tem.

Abraço.

Fernando Samuel disse...

A propósito: já reparaste que os tipos que pedem para o Banco Alimentar, só o fazem nas grandes superfícies e nunca nas ruas de pequeno comércio? Por que será?

Um abraço.